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MENOS BURNOUT, MAIS COOL DOWN

Atualizado: 1 de fev. de 2024


A imagem mostra um homem de agasalho e óculos escuros deitado na grama.
Foto de Sander Smeekes no Unsplash.

No dia 25 de janeiro, São Paulo – a cidade que amamos e que hoje é nosso lar – completou mais um ano e carinhosamente recebeu diversas homenagens de empresas e pessoas que experimentam ou já experimentaram o seu ritmo reconhecido como “frenético”.


Algumas dessas mensagens demonstram que, apesar da loucura característica da cidade, as pessoas se sentem gratas pelas várias oportunidades que tiveram em suas carreiras e também comentam qual foi ou qual tem sido o "preço" de tudo isso. E aqui eu gostaria de trazer uma reflexão:

Em uma época na qual o burnout é uma preocupação que atinge mais e mais pessoas e organizações, dentro e fora das lideranças, será que precisa ser tão duro assim?

Em entrevista para a revista IstoÉ Dinheiro, Dante Gallian, professor e autor do livro “Responsabilidade Humanística”, provoca: “Temos que transformar o local de trabalho: de um ambiente patológico para um que promova a saúde. As empresas têm que assumir a culpa pelo adoecimento das pessoas, e a responsabilidade pela cura.” e ainda completa que “Não é só por questões de humanidade. É pela viabilidade social e eficácia corporativa.”


Que todas as pessoas e empresas possam aprender a aliar os desafios das grandes oportunidades a um ritmo cada vez mais equilibrado e saudável.


Ou seja, menos burnout e mais cool down*.

*termo em inglês que significa acalmar-se, diminuir o ritmo depois de exercícios intensos.

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