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CONSULTORIA

Atualizado: 10 de fev. de 2023


Photo by Kelly Sikkema on Unsplash
Qual é o seu sofrimento? O cavaleiro Parsifal não sabia e não perguntou, porém, é através da pergunta que a cura se torna possível.

​Ajudar as pessoas e as organizações a descobrirem um jeito melhor de viver e de trabalhar torna-se uma realidade quando, a partir da pergunta, construímos essa relação.


​Durante os processos de transformação, vemos que o grande desafio é despertar nas pessoas mudanças internas e externas - ainda adormecidas no querer - necessárias para criar um espaço de aprendizagem, reflexão e busca por novas soluções.


​Acreditamos que em cada programa, workshop, experiência presencial ou virtual, existe um compromisso que vai permitir que as clientes e os clientes assumam os seus desafios e tomem decisões conscientes - sobre o que fazer ou não - em um mar de informações. O segredo é ter cuidado e sensibilidade na preparação de cada plano, sabendo que as interações podem mudar os rumos planejados e então será preciso “recalcular a rota”.


​Isso também nos leva a pensar sobre a importância de reconhecer os deslizes e improvisar, recriar, sair do automático, adotar atitudes conscientes e sustentáveis para, então, oferecer o nosso melhor como consultoras e consultores.

A consultoria tem o “processo” como fio condutor que conecta o problema e a solução. Ele é essencial quando falamos em melhorar o desempenho das relações humanas, dos grupos e das organizações, além de ser o caminho mais eficaz para a mudança e a renovação acontecerem.

Tudo é fonte de informação e espaço contínuo de aprendizagem, então, a realidade é que no início de qualquer processo, a consultora ou o consultor ainda não sabe o que realmente será pedido ou necessário realizar. Isso é bom, justamente pela ausência de ideias preconcebidas sobre o conteúdo, fica mais fácil abrir mão da sedutora armadilha de oferecer conselhos, respostas e soluções imediatas.

Independentemente se o objetivo da consultoria é consertar, manter ou desapegar, com esse processo as pessoas têm a oportunidade de olhar para algumas inquietações, gerando um ciclo de melhoria contínua naquilo que já fazem. Muito além da experiência técnica e profissional, a consultoria deve ter ferramentas apropriadas, competências e habilidades para facilitar processos de reflexão de quem quer e precisa realmente mudar as coisas.


Uma parte importante dentro do processo de consultoria é que ele pode ajudar a organização a avaliar se o ambiente é psicologicamente seguro ou não, pois o sucesso de qualquer mudança está no encontro entre o ambiente seguro e pessoas preparadas para aproveitar o que esse ambiente oferece. Questões como conflitos, erros, recompensas, modelos de hierarquia, autonomia, trabalho remoto, disposição física e emocional no dia a dia têm impactado bastante a qualidade desses ambientes.


A “moral da história” é avaliar se a consultora ou o consultor está ofertando aquilo que já está embaladinho e pronto na prateleira ou se existe uma real preocupação em entender e agir de modo a melhorar a vida das pessoas e das organizações, proporcionando-lhes também uma experiência agradável.

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