17 e 700
- Otilia Ribeiro
- 21 de mar. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 9 de fev. de 2023

No último fim de semana eu assisti ao filme “Gonzaga – De Pai para Filho”, disponível na Netflix, que conta a relação entre Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e seu filho Gonzaguinha.
Além das conclusões biográficas e sistêmicas que podem ser observadas na história, a música “17 e 700” me trouxe algumas deliciosas reflexões:
a letra, tão simples, nos mostra que é possível criar com inspiração em acontecimentos do nosso cotidiano, a partir da conversa com o atendente da farmácia, por exemplo. Portanto, você pode até fazer os mais renomados cursos sobre criatividade, mas o poder de realizar a partir do simples é imbatível.
Luiz Gonzaga é impedido (cortado, melhor dizendo) de cantar essa música que seria posteriormente um de seus maiores sucessos. Ou seja, se você acredita no que faz e persistir, não há nada que o impeça realizar. Mas tem que acreditar!
na minha formação em consultoria, fizemos um exercício sobre pontos de vista e, apesar da canção tratar de uma questão basicamente matemática, observar os diferentes pontos de vista de forma respeitosa e atenta, evita que a escalada do conflito vá ladeira abaixo. Lembro aqui a famosa frase de Leonardo Boff: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”.
Agora convido vocês a libertar o “sentir" e tirar suas próprias lições da música “Dezessete e Setecentos”, na primorosa interpretação de Luiz Gonzaga, através do link: https://www.youtube.com/watch?v=etQTXfMcrSY
DICA: afaste os móveis, pois corre o risco de você querer dançar.
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