top of page
Buscar

17 e 700

Atualizado: 9 de fev. de 2023


Photo by Ardian Lumi on Unsplash

No último fim de semana eu assisti ao filme “Gonzaga – De Pai para Filho”, disponível na Netflix, que conta a relação entre Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e seu filho Gonzaguinha.


Além das conclusões biográficas e sistêmicas que podem ser observadas na história, a música “17 e 700” me trouxe algumas deliciosas reflexões:

  • a letra, tão simples, nos mostra que é possível criar com inspiração em acontecimentos do nosso cotidiano, a partir da conversa com o atendente da farmácia, por exemplo. Portanto, você pode até fazer os mais renomados cursos sobre criatividade, mas o poder de realizar a partir do simples é imbatível.

  • Luiz Gonzaga é impedido (cortado, melhor dizendo) de cantar essa música que seria posteriormente um de seus maiores sucessos. Ou seja, se você acredita no que faz e persistir, não há nada que o impeça realizar. Mas tem que acreditar!

  • na minha formação em consultoria, fizemos um exercício sobre pontos de vista e, apesar da canção tratar de uma questão basicamente matemática, observar os diferentes pontos de vista de forma respeitosa e atenta, evita que a escalada do conflito vá ladeira abaixo. Lembro aqui a famosa frase de Leonardo Boff: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”.


Agora convido vocês a libertar o “sentir" e tirar suas próprias lições da música “Dezessete e Setecentos”, na primorosa interpretação de Luiz Gonzaga, através do link: https://www.youtube.com/watch?v=etQTXfMcrSY


DICA: afaste os móveis, pois corre o risco de você querer dançar.

Comments


© desde 2018 desenhando experiências de desenvolvimento

  • Whatsapp
bottom of page